A infecção nos seres humanos pode acontecer por inoculação traumática por lascas de madeira, espinhos de plantas, contato direto com material em decomposição ou arranhadura por gatos infectados, os quais adquirem a forma mais grave da doença. Já os cães, adquirem a forma menos virulenta como os humanos.
Conhecida nos gatos como Esporotricose Felina, estes possuem um alto grau de transmissão porque o fungo se encontra em quantidade na pele e em secreções provenientes do aparelho respiratório. Por isso, o ato dos gatos lamberem uns aos outros, colabora para a disseminação. Mas não só entre eles, também entre eles e os humanos.
O estado com a maior incidência da doença, atualmente, é o Rio de Janeiro, mas com diversos relatos de casos também em outros estados.
Para evitar a doença, algumas medidas simples podem ser tomadas:
Apesar de os gatos de rua apresentarem importância epidemiológica, eles também são vítimas. Não devemos considerá- los como vilões dessa estória.
Para evitar a doença, algumas medidas simples podem ser tomadas:
- Evitar o acesso do seu gato à rua;
- Sempre usar luvas quando do contato com gatos de rua;
- Usar luvas e utensílios apropriados quando da prática de jardinagem
- Não manipular material vegetal em decomposição ou madeiras sem o devido uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual);
- Notificar às associações de proteção animal da sua região a presença de gatos de rua que apresentem lesões na pele.